quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Velhas histórias.

Algumas histórias demoram a serem digeridas. Como um romance que você lê, que te acompanhou por tanto tempo, e que de repente acaba, te deixando sem respostas. E aquela história fica martelando dias na sua cabeça. Algumas histórias são assim. Algumas histórias incomodam. São insistentes. Não são chatas, não são tediosas, mas não te deixam em paz. Você tenta expulsá-las de dentro de você colocando-as num pedaço de papel, ou desabafando pra alguém, ou desabafando pra si mesmo debaixo do chuveiro. Mas elas insistem em não te deixar. Você sabe que um dia elas irão embora. Talvez quando você já esteja acostumado a elas, elas se despeçam. Como tudo na vida. E quando esse dia chegar, que descansem em paz. Que descansem aquelas que não deixaram você descansar.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Tudo novo de novo.

Letras mal escritas. Nome familiar. Nome que me acompanhou por 3 anos nos meus mais diversos momentos. Mas sempre é hora de mudar, de trocar de ares, de inovar. E aqui estou, tentando o Letras mal escritas agora em outro lugar. Sim, o nome do blog é jogada de marketing de um estudante de Letras pouco pretensioso, mas que não julga seus escritos tão ruins assim. Na verdade a parte de pouco pretensioso também é jogada de marketing. Nunca me preocupei com opinião alheia. Sou movido pela minha própria. E a minha opinião em relação aos meus escritos tem me bastado. Não aspiro a nada, quero apenas poder escrever, continuar escrevendo. E que essas palavras, à princípio desconexas e sem nenhum sentido, quem sabe encontrem algum receptor que as decodifiquem. Tudo bem, se essa última frase lhe pareceu familiar, vide Paulo Henriques Britto. Agora com licença, eu quero escrever as minhas próprias letras.